Alunos(as) da turma 903,
Parabéns pela pesquisa realizada por cada grupo. Os trabalhos estão sensacionais!
É muito legal o fato de vocês terem tido um outro olhar sobre a África, que não retrata apenas a atual e grave perspectiva socioeconômica deste continente. Através da criatividade de cada grupo, vocês "passearam" nestas múltiplas visões que o continente africano pode ter.
Mais uma vez,
PARABÉNS, GALERA DA 903!!!!!
Prof. André Novaes.
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
Finalizações
Juntos Consiguimos Mostra Oque A África é um Continente
Apredemos Mais sobre Pais é Capitas Da ÁFRICA
Postador por:Douglas,igor,Adilson
Apredemos Mais sobre Pais é Capitas Da ÁFRICA
Ficamos Por aqui e Esperamos Que vocês Gostem
No inicio do meu período o nesta escola foi dificio por não conhece ninguem
mais ou longo do tempo fui conhecendo pessoas e as facilidades de ajuda foi melhor .
Eu gostei muito dos trabalhos de geográfia da aula,de outras matérias também.
Foi muito bom as aulas de informática , obrigado por tudo Professora Ana Paula por te me ajudado nessa aulas todas.
Ass: Felipe Azevedo e Gustavo Pereira
mais ou longo do tempo fui conhecendo pessoas e as facilidades de ajuda foi melhor .
Eu gostei muito dos trabalhos de geográfia da aula,de outras matérias também.
Foi muito bom as aulas de informática , obrigado por tudo Professora Ana Paula por te me ajudado nessa aulas todas.
Ass: Felipe Azevedo e Gustavo Pereira
Agradecimento do Abimael e do Breno
Adorei isso
A CIDADE À NOITE
Ninguém meu amor
ninguém como nós conhece o sol
Podem utilizá-lo nos espelhos
apagar com ele
os barcos de papel dos nossos
lagos
podem obrigá-lo a parar
à entrada das casas mais baixas
podem ainda fazer
com que a noite gravite
hoje do mesmo lado
Mas ninguém meu amor
ninguém como nós conhece o sol
Até que o sol degole
o horizonte em que um a um
nos deitam
vendando-nos os olhos
Grupo do : Abimael e Breno
Pois Foi Super SHOW saber mais sobre a história da África, saber onde surgiu as culturas e etc...
A África é um continente que tem seus mistérios e suas seduções, bem como faz parte do nosso imaginário ocidental como uma região de aventuras e de pura a mais pura natureza. Porém a África também é um continente de guerras tribais e fraticidas, e até mesmo de antigos e recentes genocídios.
E é desse outro universo que nos parece tão mais distante que os milhares de kilômetros que nos separam, inaugurarei com poesia africana o espaço aqui reservado às várias e diversas literaturas do mundo, além do meu. Abaixo um rápido apanhado de alguns poemas da África de língua portuguesa (a Lusoáfrica) que é constituída dos seguintes países: Angola, Guiné-Bissau, Cabo Verde, Moçambique e São Tomé e Príncipe.
A CIDADE À NOITE
A festa dos reclamos luminosos
é minha.
Não gosto de coisas reais.
Todas as ilusões
me pertencem.
Sou milionário universal
da fantasia.
Gosto de passar pelas montras
e sonhar...
Sonhar sonhando,
sem cobiça,
sem pólvora, sem sangue,
sem ódio,
sem ferir o mundo.
Ninguém meu amor
ninguém como nós conhece o sol
Podem utilizá-lo nos espelhos
apagar com ele
os barcos de papel dos nossos
lagos
podem obrigá-lo a parar
à entrada das casas mais baixas
podem ainda fazer
com que a noite gravite
hoje do mesmo lado
Mas ninguém meu amor
ninguém como nós conhece o sol
Até que o sol degole
o horizonte em que um a um
nos deitam
vendando-nos os olhos
Grupo do : Abimael e Breno
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Luta contra o apartheid de Nelson Mandela
Luta contra o apartheid de Nelson Mandela
O apartheid, que significa "vida separada", era o regime de segregação racial existente na África do Sul, que obrigava os negros a viverem separados. Os brancos controlavam o poder, enquanto o restante da população não gozava de vários direitos políticos, econômicos e sociais.
Mandela sempre defendeu a luta pacífica contra o apartheid. Porém, sua opinião mudou em 21 de marco de 1960. Neste dia, policiais sul-africanos atiraram contra manifestante negros, matando 69 pessoas. Este dia, conhecido como “O Massacre de Sharpeville”, fez com que Mandela passasse a defender a luta armada contra o sistema.
Em 1961, Mandela tornou-se comandante do braço armado do CNA, conhecido como "Lança da Nação". Passou a buscar ajuda financeira internacional para financiar a luta. Porém, em 1962, foi preso e condenado a cinco anos de prisão, por incentivo a greves e viagem ao exterior sem autorização. Em 1964, Mandela foi julgado novamente e condenado a prisão perpétua por planejar ações armadas.
Mandela permaneceu preso de 1964 a 1990. Neste 26 anos, tornou-se o símbolo da luta anti-apartheid na África do Sul. Mesmo na prisão, conseguiu enviar cartas para organizar e incentivar a luta pelo fim da segregação racial no país. Neste período de prisão, recebeu apoio de vários segmentos sociais e governos do mundo todo.
Com o aumento das pressões internacionais, o então presidente da África do Sul, Frederik de Klerk solicitou, em 11 de fevereiro de 1990, a libertação de Nelson Mandela e a retirada da ilegalidade do CNA (Congresso Nacional Africano). Em 1993, Nelson Mandela e o presidente Frederik de Klerk dividiram o Prêmio Nobel da Paz, pelos esforços em acabar com a segregação racial na África do Sul.
Em 1994, Mandela tornou-se o primeiro presidente negro da África do Sul. Governou o país até 1999, sendo responsável pelo fim do regime segregacionista no país e também pela reconciliação de grupos internos.
O apartheid, que significa "vida separada", era o regime de segregação racial existente na África do Sul, que obrigava os negros a viverem separados. Os brancos controlavam o poder, enquanto o restante da população não gozava de vários direitos políticos, econômicos e sociais.
Mandela sempre defendeu a luta pacífica contra o apartheid. Porém, sua opinião mudou em 21 de marco de 1960. Neste dia, policiais sul-africanos atiraram contra manifestante negros, matando 69 pessoas. Este dia, conhecido como “O Massacre de Sharpeville”, fez com que Mandela passasse a defender a luta armada contra o sistema.
Em 1961, Mandela tornou-se comandante do braço armado do CNA, conhecido como "Lança da Nação". Passou a buscar ajuda financeira internacional para financiar a luta. Porém, em 1962, foi preso e condenado a cinco anos de prisão, por incentivo a greves e viagem ao exterior sem autorização. Em 1964, Mandela foi julgado novamente e condenado a prisão perpétua por planejar ações armadas.
Mandela permaneceu preso de 1964 a 1990. Neste 26 anos, tornou-se o símbolo da luta anti-apartheid na África do Sul. Mesmo na prisão, conseguiu enviar cartas para organizar e incentivar a luta pelo fim da segregação racial no país. Neste período de prisão, recebeu apoio de vários segmentos sociais e governos do mundo todo.
Com o aumento das pressões internacionais, o então presidente da África do Sul, Frederik de Klerk solicitou, em 11 de fevereiro de 1990, a libertação de Nelson Mandela e a retirada da ilegalidade do CNA (Congresso Nacional Africano). Em 1993, Nelson Mandela e o presidente Frederik de Klerk dividiram o Prêmio Nobel da Paz, pelos esforços em acabar com a segregação racial na África do Sul.
Em 1994, Mandela tornou-se o primeiro presidente negro da África do Sul. Governou o país até 1999, sendo responsável pelo fim do regime segregacionista no país e também pela reconciliação de grupos internos.
Um lutador com uma cãmera na época do Apartheid da África do Sul ...Por Leticia
Um lutador com uma câmera na época do apartheid da África do
Sul
Peter Magubane sempre
viveu por palavras simples,
adotadas a partir de um
ex-editor: ". Se você quer uma imagem,
você tem esse quadro, em
todas as circunstâncias"
Sr. Magubane enfrentou circunstâncias difíceis, quando ele começou a tirar fotos profissionalmente. Em meados dos anos 1950, ele era um homem, jovem, negra, que recentemente começou a trabalhar para a revista Tambor, em Joanesburgo.
Quando ele foi para a cidade Sul-Africano de Zeerust em 1956 para fotografar milhares de mulheres em marcha contra as leis de passagem, membros da imprensa foi proibida. E assim, para conseguir suas fotos, ele fez a coisa lógica seguinte - foi para o café mais próximo, comprou um naco de pão e escavado no meio.
"Eu coloquei minha câmera Leica lá dentro e fizeram buracos para que eu sou capaz de tirar fotos", disse ele. "Eu fingia estar comendo. Ao mesmo tempo, eu estou clicando, tirando fotos. "
Peter Magubane sempre
viveu por palavras simples,
adotadas a partir de um
ex-editor: ". Se você quer uma imagem,
você tem esse quadro, em
todas as circunstâncias"
Sr. Magubane enfrentou circunstâncias difíceis, quando ele começou a tirar fotos profissionalmente. Em meados dos anos 1950, ele era um homem, jovem, negra, que recentemente começou a trabalhar para a revista Tambor, em Joanesburgo.
Quando ele foi para a cidade Sul-Africano de Zeerust em 1956 para fotografar milhares de mulheres em marcha contra as leis de passagem, membros da imprensa foi proibida. E assim, para conseguir suas fotos, ele fez a coisa lógica seguinte - foi para o café mais próximo, comprou um naco de pão e escavado no meio.
"Eu coloquei minha câmera Leica lá dentro e fizeram buracos para que eu sou capaz de tirar fotos", disse ele. "Eu fingia estar comendo. Ao mesmo tempo, eu estou clicando, tirando fotos. "
Peter Magubane sempre
viveu por palavras simples,
adotadas a partir de um
ex-editor: ". Se você quer uma imagem,
você tem esse quadro, em
todas as circunstâncias"
Sr. Magubane enfrentou circunstâncias difíceis, quando ele começou a tirar fotos profissionalmente. Em meados dos anos 1950, ele era um homem, jovem, negra, que recentemente começou a trabalhar para a revista Tambor, em Joanesburgo.
Quando ele foi para a cidade Sul-Africano de Zeerust em 1956 para fotografar milhares de mulheres em marcha contra as leis de passagem, membros da imprensa foi proibida. E assim, para conseguir suas fotos, ele fez a coisa lógica seguinte - foi para o café mais próximo, comprou um naco de pão e escavado no meio.
"Eu coloquei minha câmera Leica lá dentro e fizeram buracos para que eu sou capaz de tirar fotos", disse ele. "Eu fingia estar comendo. Ao mesmo tempo, eu estou clicando, tirando fotos. "
Peter Magubane sempre
viveu por palavras simples,
adotadas a partir de um
ex-editor: ". Se você quer uma imagem,
você tem esse quadro, em
todas as circunstâncias"
Sr. Magubane enfrentou circunstâncias difíceis, quando ele começou a tirar fotos profissionalmente. Em meados dos anos 1950, ele era um homem, jovem, negra, que recentemente começou a trabalhar para a revista Tambor, em Joanesburgo.
Quando ele foi para a cidade Sul-Africano de Zeerust em 1956 para fotografar milhares de mulheres em marcha contra as leis de passagem, membros da imprensa foi proibida. E assim, para conseguir suas fotos, ele fez a coisa lógica seguinte - foi para o café mais próximo, comprou um naco de pão e escavado no meio.
"Eu coloquei minha câmera Leica lá dentro e fizeram buracos para que eu sou capaz de tirar fotos", disse ele. "Eu fingia estar comendo. Ao mesmo tempo, eu estou clicando, tirando fotos. "
Sr. Magubane, 80, contou a
história importa com
naturalidade esta semana,
pontuando seu conto com
as palavras: "Essas são as coisas que eu aprendi."
Ele estava em Nova York para a abertura da "Ascensão e Queda do Apartheid: Fotografia e da burocracia da Vida Cotidiana", uma abrangente exposição comissariada por Okwui Enwezor e Bester Rory, que abriu na semana passada no Centro Internacional de Fotografia. (A New York Times de análise da exposição por Holland Cotter e uma apresentação de slides apareceu na sexta-feira na seção de Artes).
Último fim de semana, a revista Times apresentou fotos do show que havia sido originalmente publicada em Drum, onde o Sr. Magubane trabalhou como motorista, antes que ele foi promovido para o quarto escuro, e depois para o campo.
Vinte e três de suas fotografias estão em destaque no show, incluindo momentos icônicos do levante de Soweto e do massacre de Sharpeville, quando 69 negros sul-africanos foram mortos pela polícia.
Mas nada na exposição surpreso Sr. Magubane. "Eu nasci no apartheid e trabalhado através do apartheid, para a África do Sul é meu", disse ele. "É a história".
Própria história Sr. Magubane inclui ser baleado pela polícia. Ele foi proibido de fotografia por cinco anos. Ele passou seis meses na prisão e, separadamente, cerca de 600 dias em confinamento solitário.
"Sentar-se em uma célula em seu próprio país por 586 dias, você sabe, você vê o sol nascer", disse ele. "Você vê o pôr do sol. Você vê um pássaro sentar na janela. Quando você olha para o pássaro, que voa longe e você diz: "Eu queria ser o pássaro."
Mas ele sempre foi obrigado a continuar a fotografar. "Eu queria usar a minha câmera para que eu pudesse mostrar ao mundo o que está acontecendo no meu país", disse ele. "Se o mundo dá assistência, eles vão dar assistência, porque eles têm visto fotograficamente o que está acontecendo."
'Sr. Magubane estava lá em 1976, quando os motins de Soweto começou. Ele estava tirando fotos, correndo para trás, disse ele, quando um grupo de jovens se aproximou dele exigindo que ele pare de tomar fotos.
"Eu disse, 'luta sem documentação não é luta. Eu não estou pedindo só para mim, eu estou pedindo a ninguém que tem uma câmera de documentar esta luta. Você deve deixá-los trabalhar. "
E eles ouviram.
Ele estava lá, também, quando Nelson Mandela foi libertado da prisão em 1990. "Esse foi o momento mais feliz", lembrou. Por um tempo, o Sr. Magubane trabalhou como fotógrafo de Mandela.
Sr. Magubane continuaram atirando depois que o Sr. Mandela chegou ao poder. A luta, segundo ele, estava longe de terminar, como complexos conflitos tribais e territorial continuou a criar situações de perigo. A brutalidade policial era galopante.
Como resultado, a fotografia apenas o Sr. Magubane de violência entre moradores e município albergue-moradia dos trabalhadores foi filmado a partir de uma grande distância, no alto de um Volkswagen, usando uma lente de 500 milímetros.
"Quando eles vêm para o município, você veria nenhum cão, nenhuma criança", disse ele. "Você iria ver nenhum ser humano na rua. Casas seria fechado com cortinas ".
Um avô hoje, Sr. Magubane vive em Joanesburgo, onde ele nasceu. Ele tem sete títulos honoríficos e 17 livros. A 80 - "ainda muito jovem", disse ele -, ele continua a tirar fotos.
O homem que se descreve como um lutador com uma câmera está se esforçando para mostrar um lado da África do Sul raramente visto em seu trabalho anterior: a sua beleza. "Estou cansado de lidar com pessoas mortas", disse ele. "Eu agora lidar com pôr do sol."
Ele acrescentou: "Eles são tão bonitos. Você vê muitos, é como o encontro de mulheres bonitas ".
No entanto, ele está preparado para continuar lutando. "Se as coisas tendem a ser diferentes do que eu acho que eles deveriam ser", disse ele, "eu pegar minha câmera e voltar e eu mostrar ao mundo o que está acontecendo agora."
"Ascensão e queda do apartheid: Fotografia e da burocracia da Vida Cotidiana" é executado através de 06 de janeiro, no Centro Internacional de Fotografia. James Estrin falou com o Sr. Magubane lá e Kerri MacDonald falou com ele por telefone.
Site:http://lens.blogs.nytimes.com/
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espanhol
Alpha
Sr. Magubane enfrentou circunstâncias difíceis, quando ele começou a tirar fotos profissionalmente. Em meados dos anos 1950, ele era um homem, jovem, negra, que recentemente começou a trabalhar para a revista Tambor, em Joanesburgo.
Quando ele foi para a cidade Sul-Africano de Zeerust em 1956 para fotografar milhares de mulheres em marcha contra as leis de passagem, membros da imprensa foi proibida. E assim, para conseguir suas fotos, ele fez a coisa lógica seguinte - foi para o café mais próximo, comprou um naco de pão e escavado no meio.
"Eu coloquei minha câmera Leica lá dentro e fizeram buracos para que eu sou capaz de tirar fotos", disse ele. "Eu fingia estar comendo. Ao mesmo tempo, eu estou clicando, tirando fotos. "
Alpha
Sr. Magubane enfrentou circunstâncias difíceis, quando ele começou a tirar fotos profissionalmente. Em meados dos anos 1950, ele era um homem, jovem, negra, que recentemente começou a trabalhar para a revista Tambor, em Joanesburgo.
Quando ele foi para a cidade Sul-Africano de Zeerust em 1956 para fotografar milhares de mulheres em marcha contra as leis de passagem, membros da imprensa foi proibida. E assim, para conseguir suas fotos, ele fez a coisa lógica seguinte - foi para o café mais próximo, comprou um naco de pão e escavado no meio.
"Eu coloquei minha câmera Leica lá dentro e fizeram buracos para que eu sou capaz de tirar fotos", disse ele. "Eu fingia estar comendo. Ao mesmo tempo, eu estou clicando, tirando fotos. "
Alpha
Sr. Magubane enfrentou circunstâncias difíceis, quando ele começou a tirar fotos profissionalmente. Em meados dos anos 1950, ele era um homem, jovem, negra, que recentemente começou a trabalhar para a revista Tambor, em Joanesburgo.
Quando ele foi para a cidade Sul-Africano de Zeerust em 1956 para fotografar milhares de mulheres em marcha contra as leis de passagem, membros da imprensa foi proibida. E assim, para conseguir suas fotos, ele fez a coisa lógica seguinte - foi para o café mais próximo, comprou um naco de pão e escavado no meio.
"Eu coloquei minha câmera Leica lá dentro e fizeram buracos para que eu sou capaz de tirar fotos", disse ele. "Eu fingia estar comendo. Ao mesmo tempo, eu estou clicando, tirando fotos. "
Alpha
Sr. Magubane enfrentou circunstâncias difíceis, quando ele começou a tirar fotos profissionalmente. Em meados dos anos 1950, ele era um homem, jovem, negra, que recentemente começou a trabalhar para a revista Tambor, em Joanesburgo.
Quando ele foi para a cidade Sul-Africano de Zeerust em 1956 para fotografar milhares de mulheres em marcha contra as leis de passagem, membros da imprensa foi proibida. E assim, para conseguir suas fotos, ele fez a coisa lógica seguinte - foi para o café mais próximo, comprou um naco de pão e escavado no meio.
"Eu coloquei minha câmera Leica lá dentro e fizeram buracos para que eu sou capaz de tirar fotos", disse ele. "Eu fingia estar comendo. Ao mesmo tempo, eu estou clicando, tirando fotos. "
Ele estava em Nova York para a abertura da "Ascensão e Queda do Apartheid: Fotografia e da burocracia da Vida Cotidiana", uma abrangente exposição comissariada por Okwui Enwezor e Bester Rory, que abriu na semana passada no Centro Internacional de Fotografia. (A New York Times de análise da exposição por Holland Cotter e uma apresentação de slides apareceu na sexta-feira na seção de Artes).
Último fim de semana, a revista Times apresentou fotos do show que havia sido originalmente publicada em Drum, onde o Sr. Magubane trabalhou como motorista, antes que ele foi promovido para o quarto escuro, e depois para o campo.
Vinte e três de suas fotografias estão em destaque no show, incluindo momentos icônicos do levante de Soweto e do massacre de Sharpeville, quando 69 negros sul-africanos foram mortos pela polícia.
Mas nada na exposição surpreso Sr. Magubane. "Eu nasci no apartheid e trabalhado através do apartheid, para a África do Sul é meu", disse ele. "É a história".
Própria história Sr. Magubane inclui ser baleado pela polícia. Ele foi proibido de fotografia por cinco anos. Ele passou seis meses na prisão e, separadamente, cerca de 600 dias em confinamento solitário.
"Sentar-se em uma célula em seu próprio país por 586 dias, você sabe, você vê o sol nascer", disse ele. "Você vê o pôr do sol. Você vê um pássaro sentar na janela. Quando você olha para o pássaro, que voa longe e você diz: "Eu queria ser o pássaro."
Mas ele sempre foi obrigado a continuar a fotografar. "Eu queria usar a minha câmera para que eu pudesse mostrar ao mundo o que está acontecendo no meu país", disse ele. "Se o mundo dá assistência, eles vão dar assistência, porque eles têm visto fotograficamente o que está acontecendo."
'Sr. Magubane estava lá em 1976, quando os motins de Soweto começou. Ele estava tirando fotos, correndo para trás, disse ele, quando um grupo de jovens se aproximou dele exigindo que ele pare de tomar fotos.
"Eu disse, 'luta sem documentação não é luta. Eu não estou pedindo só para mim, eu estou pedindo a ninguém que tem uma câmera de documentar esta luta. Você deve deixá-los trabalhar. "
E eles ouviram.
Ele estava lá, também, quando Nelson Mandela foi libertado da prisão em 1990. "Esse foi o momento mais feliz", lembrou. Por um tempo, o Sr. Magubane trabalhou como fotógrafo de Mandela.
Sr. Magubane continuaram atirando depois que o Sr. Mandela chegou ao poder. A luta, segundo ele, estava longe de terminar, como complexos conflitos tribais e territorial continuou a criar situações de perigo. A brutalidade policial era galopante.
Como resultado, a fotografia apenas o Sr. Magubane de violência entre moradores e município albergue-moradia dos trabalhadores foi filmado a partir de uma grande distância, no alto de um Volkswagen, usando uma lente de 500 milímetros.
"Quando eles vêm para o município, você veria nenhum cão, nenhuma criança", disse ele. "Você iria ver nenhum ser humano na rua. Casas seria fechado com cortinas ".
Um avô hoje, Sr. Magubane vive em Joanesburgo, onde ele nasceu. Ele tem sete títulos honoríficos e 17 livros. A 80 - "ainda muito jovem", disse ele -, ele continua a tirar fotos.
O homem que se descreve como um lutador com uma câmera está se esforçando para mostrar um lado da África do Sul raramente visto em seu trabalho anterior: a sua beleza. "Estou cansado de lidar com pessoas mortas", disse ele. "Eu agora lidar com pôr do sol."
Ele acrescentou: "Eles são tão bonitos. Você vê muitos, é como o encontro de mulheres bonitas ".
No entanto, ele está preparado para continuar lutando. "Se as coisas tendem a ser diferentes do que eu acho que eles deveriam ser", disse ele, "eu pegar minha câmera e voltar e eu mostrar ao mundo o que está acontecendo agora."
"Ascensão e queda do apartheid: Fotografia e da burocracia da Vida Cotidiana" é executado através de 06 de janeiro, no Centro Internacional de Fotografia. James Estrin falou com o Sr. Magubane lá e Kerri MacDonald falou com ele por telefone.
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Dicionário
comidas típicas africanas .
Bom dia ! hoje vamos mostra algumas receitas africanas que vão nos dar água na boca .
Esse frango de inspiração africana é cozido em um molho delicioso, e ainda é rápido e fácil! É um prato de frango perfeito para quando você quer algo diferente, mas fácil de fazer.
Esse frango de inspiração africana é cozido em um molho delicioso, e ainda é rápido e fácil! É um prato de frango perfeito para quando você quer algo diferente, mas fácil de fazer.
Ingredientes :
- 2 colheres (sopa) de azeite de oliva
- 1 dente de alho picado
- 6 peitos de frango em cubos
- 2 colheres de (sopa) de curry em pó
- Sal e pimenta a gosto
- 500 ml de polpa de tomate
- 400 g de grão-de-bico em lata, escorrido
- 4 colheres (sopa) de manteiga de amendoim
- Folhas de coentro
Modo de Preparo :
1.
Adicione o azeite numa panela e doure o alho por alguns segundos.
2.
Adicione os cubos de frango e cozinhe em fogo médio por 5 minutos, mexendo constantemente.
3.
Adicione o curry, sal, pimenta, polpa de tomate, grão-de-bico e
manteiga de amendoim e cozinhe em fogo baixo por aproximadamente 25
minutos.
4.
Adicione o coentro picado (separe alguns ramos para decorar) e
cozinhe por 5 minutos. Se o molho estiver muito grosso, adicione algumas
colheres de água.
5.
Ajuste os temperos, decore com coentro e sirva imediatamente com arroz branco.
Taniely Soares , Micaelly souza e Lucas Silva .
conheça um pouco da África( Monaliza Carla)
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África é o terceiro continente mais extenso (atrás da Ásia e da América) com cerca de 30 milhões de quilômetros quadrados, cobrindo 20,3 % da área total da terra firme do planeta. É o segundo continemte mais populoso da terra (atrás da Ásia) com cerca de mil milhões de pessoas (estimativa para 2005 [1]), representando cerca de um sétimo da população do mundo, e 54 países independentes.
Apresenta grande diversidade étnica, cultural, social e política. Dos trinta países mais pobres do mundo (com mais problemas de subnutrição, analfabetismo, baixa expectativa de vida), pelo menos 21 são africanos.[2] Apesar disso existem alguns países com um padrão de vida razoável, mas não existe nenhum país realmente desenvolvido na África.[3] A Líbia, Maurícia e Seicheles têm uma boa qualidade de vida. Ainda há outros países africanos com qualidade de vida e índices de desenvolvimento razoáveis, como a maior economia africana, a África do Sul e outros países como Marrocos, Argélia, Tunísia, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe.[4]
A África costuma ser regionalizada de duas formas, a primeira forma, que valoriza a localização dos países e os dividem em cinco grupos, que são a África setentrional, a África Ocidental, a África central, a África Oriental e a África meridional. A segunda regionalização desse continente, que vem sendo muito utilizada, usa critérios étnicos e culturais (religião e etnias predominantes em cada região), é dividida em dois grandes grupos, a África Branca ou setentrional formado pelos oito países da África do norte, mais a Mauritânia e o Saara Ocidental, e a África Negra ou subsaariana formada pelos outros 44 países.
Monaliza Carla 35
África é o terceiro continente mais extenso (atrás da Ásia e da América) com cerca de 30 milhões de quilômetros quadrados, cobrindo 20,3 % da área total da terra firme do planeta. É o segundo continemte mais populoso da terra (atrás da Ásia) com cerca de mil milhões de pessoas (estimativa para 2005 [1]), representando cerca de um sétimo da população do mundo, e 54 países independentes.
Apresenta grande diversidade étnica, cultural, social e política. Dos trinta países mais pobres do mundo (com mais problemas de subnutrição, analfabetismo, baixa expectativa de vida), pelo menos 21 são africanos.[2] Apesar disso existem alguns países com um padrão de vida razoável, mas não existe nenhum país realmente desenvolvido na África.[3] A Líbia, Maurícia e Seicheles têm uma boa qualidade de vida. Ainda há outros países africanos com qualidade de vida e índices de desenvolvimento razoáveis, como a maior economia africana, a África do Sul e outros países como Marrocos, Argélia, Tunísia, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe.[4]
A África costuma ser regionalizada de duas formas, a primeira forma, que valoriza a localização dos países e os dividem em cinco grupos, que são a África setentrional, a África Ocidental, a África central, a África Oriental e a África meridional. A segunda regionalização desse continente, que vem sendo muito utilizada, usa critérios étnicos e culturais (religião e etnias predominantes em cada região), é dividida em dois grandes grupos, a África Branca ou setentrional formado pelos oito países da África do norte, mais a Mauritânia e o Saara Ocidental, e a África Negra ou subsaariana formada pelos outros 44 países.
Monaliza Carla 35
Frases do Nelson Mandela
A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo.
O bravo não é quem não sente medo, mas quem vence esse medo.
Não há nada como regressar a um lugar que está igual para descobrir o quanto a gente mudou.
Uma boa cabeça e um bom coração formam sempre uma combinação formidável.
Você não é amado porque você é bom, você é bom porque é amado.
Uma boa cabeça, um bom coração, formam uma formidável combinação !
Fofocar sobre os outros é certamente um defeito, mas é uma virtude quando aplicado a si mesmo.
Bravo não é quem sente medo, é quem o vence.
Perdoem. Mas não esqueçam!
http://pensador.uol.com.br/frases_nelson_mandela
Postado por: Juliana e Lidia
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
Países da África e suas Capitais
- Esses são os Países da África e suas Capitais
Africa do Sul- Pretória
Angola- Luanda
Argélia -Argel
Benin -Porto Novo
Botsuana- Gaborone
Burkina Fasso Uagadugu
Burundi- Bujumbura
Cabo Verde- Praia
Camarões -Iaundé
Chade- Ndjamena
Congo -Brazzaville
Costa do Marfim -Yamoussoukro
Djibuti- Djibuti
Egito- Cairo
Eritréia- Asmara
Etiópia -Adis Abeba
Gabão -Libreville
Gâmbia -Banjul
Gana -Acra
Guiné -Conacri
Guiné Equatorial- Malabo
Guiné Bissau- Bissau
Ilhas Comores- Moroni
Lesoto- Maseru
Libéria- Monróvia
Líbia -Trípoli
Madagascar -Antananarivo
Malauí- Lilongue
Mali- Bamaco
Marrocos- Rabat
Maurício Port Louis
Mauritânia- Nuakchott
Moçambique- Maputo
Namíbia -Windhoek
Niger -Niamei
Nigéria- Abuja
Quênia -Nairobi
Repúbl.Centro Africana -Bangui
Repúbl. Democr. Congo- Kinshasa
Ruanda- Kigali
S.Tomé e Príncipe- São Tomé
Senegal- Dacar
Serra Leoa- Freetown
Seycheles -Vitória
Somália -Mogadíscio
Suazilândia- Mbabane
Sudão -Cartum
Tanzânia- Dodoma
Togo- Lomé
Tunísia- Túnis
Uganda -Campala
Zâmbia -Lusaka
Zimbábue- Harare
Postado por: Douglas,Adilson,Igor
AFRICA VEGETAÇÃO E CLIMA
A África é bem diversificada pelo seu relevo e pelo seu clima .O Clima pode se dividir em 6 ,classificados como : África Equatorial e Tropical, Savanas , Desértica, mediterrâneo , o Semi-Árido e as Estepes.
POPULAÇÃO:
As regiões
desérticas e semi-áridas, as áreas montanhosas e as densas
florestas são as áreas mais vazias do continente. As
maiores concentrações
estão no Delta do Nilo,
no Egito, na porção setentrional do
Magreb (Marrocos,
Argélia e Tunísia,
portanto, junto ao Mediterrâneo),
no Delta do Rio Níger
e na
região do
Transvaal, na África do
Sul, importante concentração
urbana e
industrial (com a presença de Johanesburgo e Pretória). Observe o mapa
abaixo
com a distribuição da
população africana:
Ainda com relação à distribuição
dessa população podemos
denominar a
porção
norte, acima do Saara, de África Branca e, ao
sul do Saara, de África
Negra.
Observe o esquema abaixo:
Povos da África
BRANCA–árabes, judeus, bérberes,
felás, núbios, galas,
somalis...
NEGRA–sudaneses,
bantos, nilóticos,
pigmeus, hotentotes, bosquímanos...
Na região do Saara existem vários povos que habitam
essa região há
muito tempo e são nômades, vivendo do
pastoreio de
animais. Árabes e
judeus, ao
contrário, introduziram-se no norte africano nos últimos séculos,
passando
a ser muito importante a influência
árabe-muçulmana.
CONCLUSÃO:
Foi bom ter trabalhado em trio e espero que vocês tenham gostado das nossas postagens e tenham aprendido algo com a gente.
Beijos para os que ficam e adeus para quem vai.
Foi uma oportunidade de experimenta novas experiências nesse nosso último ano nessa escola.
Valeu gente. Fui!!!
Integrantes: Ana Beatriz Xavier, Brenda Soares e Caroline Martins.
Africa o Berço da Humanidade - por Abimael e Breno
aA
região africana ao sul do Saara foi o “berço da raça humana” => lá
surgiram
os primeiros “hominídeos” e o próprio “homem”.
O
homem primitivo (Homo erectus) evoluiu, transformando-se no homem
moderno (Homo
sapiens) que, por sua vez, se desenvolveu em diferentes tipos para se
adaptar
aos diferentes meio ambientes.
Na
África subsaariana surgiram quatro desses tipos: os “negróides”(Kamitas),
na
selva da África Ocidental, os “pigmeus”, nas florestas
equatoriais,
os “Nilo-saarianos”, no Médio Nilo, e os “bosquímanos”, no
leste
e no sul.
África teria sido berço de toda linguagem humana
Uma pesquisa publicada pela “Science” mostra que a origem da língua
falada está na África. Já se sabia que o homem moderno surgiu no
continente e, com este estudo, vem a hipótese de que existe uma relação
entre os dois aspectos.
“As línguas se espalharam da mesma maneira que nós expandimos, essa é a conclusão do artigo. Não levamos só os nossos genes, levamos a língua também”, afirmou ao G1 Quentin Atkinson, professor da Universidade de Auckland, na Nova Zelândia, autor da pesquisa.
“Uma hipótese para por que conseguimos expandir tão rapidamente a partir da África é que a língua complexa foi uma inovação, uma vantagem real para nós, permitindo que cooperássemos e nos coordenássemos em grupos, mais que qualquer outro hominídeo”, explicou o cientista. Embora não possa afirmar com certeza, ele calcula que as línguas complexas tenham surgido entre 50 mil e 70 mil anos atrás.
A pesquisa não consegue precisar de que lugar na África vêm as línguas faladas, consegue precisar apenas que é na África Subsaariana. Por outro lado, as línguas consideradas mais recentes são as da região da Polinésia e as originais da América do Sul, como o Tupi e o Guarani.
“Efeito fundador em série”
Para rastrear as origens da língua falada, Atkinson aplicou na linguística um conceito da genética chamado “efeito fundador em série”.
“Quando há uma expansão, uma população pequena se separa e vai para outro território. Quando ela faz isso, leva junto apenas uma parte da diversidade da população original. Isso é chamado de ‘efeito fundador’”, explicou. “Isso pode acontecer muitas e muitas vezes, e é chamado de ‘efeito fundador em série’”, completou, em sua definição.
Em vez de genes, a pesquisa analisou fonemas. As línguas que apresentassem maior diversidade de sons, fossem eles vogais, consoantes ou tons – variação de fala que não existe em português e é usada, por exemplo, no mandarim. De acordo com o conceito do “efeito fundador em série”, as línguas que apresentassem mais diversidade estariam mais próximas do ponto de origem, e vice-versa.
Na pesquisa, foram analisadas 504 idiomas. Segundo o pesquisador, foram amostras selecionadas com critérios geográficos, já que há mais de 6 mil línguas no mundo.
Por: Carlaa,Eliza e Ingrid Balbino
Para além disso, a maior parte dos países africanos adoptou como, pelo menos uma das suas línguas oficiais, uma língua europeia - o português, nas ex-colónias portuguesas, o francês nas francesas e o inglês nas inglesas - e, neste momento, estas línguas são faladas pela população urbana desses países e, em geral, por todas as pessoas com uma escolaridade significativa. A língua alemã e a língua italiana são ainda faladas por minorias respectivamente na Namíbia e Camarões, que foram colónias alemãs, e na Somália, da qual uma parte foi colónia italiana.
Por: Ana Beatriz Calixto,Eliza Nascimento,Carla Cristina e Ingrid Balbino.
Bem, esse ano foi maravilhoso! nosso último ano no Olga Teixeira(um ano estupendo) passamos ótimos momentos,gargalhadas,choros,brincadeiras,alegrias , altos e baixos ; Mais com tudo , foi um ano inesquecivel. A 903 vai fazer pra sempre parte de nossa vidas . agradeço a Deus por esse ano maravilhoso , que passamos aqui . Agradeço também pelos professores ótimos que tivemos . Muito obrigado por nos ensinar todos os detalhes , por nos ensinar a ser bons cidadões ...
Por: Ana Beatriz Calixto , Carla Cristina , Eliza Nascimento e Ingrid Balbino .
“As línguas se espalharam da mesma maneira que nós expandimos, essa é a conclusão do artigo. Não levamos só os nossos genes, levamos a língua também”, afirmou ao G1 Quentin Atkinson, professor da Universidade de Auckland, na Nova Zelândia, autor da pesquisa.
“Uma hipótese para por que conseguimos expandir tão rapidamente a partir da África é que a língua complexa foi uma inovação, uma vantagem real para nós, permitindo que cooperássemos e nos coordenássemos em grupos, mais que qualquer outro hominídeo”, explicou o cientista. Embora não possa afirmar com certeza, ele calcula que as línguas complexas tenham surgido entre 50 mil e 70 mil anos atrás.
A pesquisa não consegue precisar de que lugar na África vêm as línguas faladas, consegue precisar apenas que é na África Subsaariana. Por outro lado, as línguas consideradas mais recentes são as da região da Polinésia e as originais da América do Sul, como o Tupi e o Guarani.
“Efeito fundador em série”
Para rastrear as origens da língua falada, Atkinson aplicou na linguística um conceito da genética chamado “efeito fundador em série”.
“Quando há uma expansão, uma população pequena se separa e vai para outro território. Quando ela faz isso, leva junto apenas uma parte da diversidade da população original. Isso é chamado de ‘efeito fundador’”, explicou. “Isso pode acontecer muitas e muitas vezes, e é chamado de ‘efeito fundador em série’”, completou, em sua definição.
Em vez de genes, a pesquisa analisou fonemas. As línguas que apresentassem maior diversidade de sons, fossem eles vogais, consoantes ou tons – variação de fala que não existe em português e é usada, por exemplo, no mandarim. De acordo com o conceito do “efeito fundador em série”, as línguas que apresentassem mais diversidade estariam mais próximas do ponto de origem, e vice-versa.
Na pesquisa, foram analisadas 504 idiomas. Segundo o pesquisador, foram amostras selecionadas com critérios geográficos, já que há mais de 6 mil línguas no mundo.
Por: Carlaa,Eliza e Ingrid Balbino
Línguas não-africanas faladas na África
Os grupos acima são as famílias de línguas originárias de África. No entanto, existem várias línguas que pertencem a famílias de línguas não-africanas, como o malgaxe que é uma língua austronésia e o africâner (que se pode considerar uma língua "nativa") que pertence à família das línguas indo-européias, assim como o são, no léxico, a maioria das línguas crioulas de África.Para além disso, a maior parte dos países africanos adoptou como, pelo menos uma das suas línguas oficiais, uma língua europeia - o português, nas ex-colónias portuguesas, o francês nas francesas e o inglês nas inglesas - e, neste momento, estas línguas são faladas pela população urbana desses países e, em geral, por todas as pessoas com uma escolaridade significativa. A língua alemã e a língua italiana são ainda faladas por minorias respectivamente na Namíbia e Camarões, que foram colónias alemãs, e na Somália, da qual uma parte foi colónia italiana.
Por: Ana Beatriz Calixto,Eliza Nascimento,Carla Cristina e Ingrid Balbino.
Bem, esse ano foi maravilhoso! nosso último ano no Olga Teixeira(um ano estupendo) passamos ótimos momentos,gargalhadas,choros,brincadeiras,alegrias , altos e baixos ; Mais com tudo , foi um ano inesquecivel. A 903 vai fazer pra sempre parte de nossa vidas . agradeço a Deus por esse ano maravilhoso , que passamos aqui . Agradeço também pelos professores ótimos que tivemos . Muito obrigado por nos ensinar todos os detalhes , por nos ensinar a ser bons cidadões ...
Por: Ana Beatriz Calixto , Carla Cristina , Eliza Nascimento e Ingrid Balbino .
Economia da Africa 1.0
InfoEscola » Economia »
Economia Africana entre 2011 e 2012
Apesar das profundas disparidades
sociais e políticas existentes no continente africano, diversos países
africanos têm obtido crescimento econômico positivo, principalmente, a
partir da expansão da exploração e exportação de matérias-primas como os
produtos agrícolas, de mineração e petróleo.
Em 2011, a previsão de crescimento do continente oscilou de
5% a 6% ao ano. Nos anos de 2008 e 2009, durante a crise financeira
mundial, foi o único continente que cresceu entre 2% e 3% ao ano. A
média almejada pela economia africana é manter média de crescimento de
5% ao ano. A economia mais desenvolvida da região, a África
do Sul, foi a primeira a sentir os efeitos da recessão em 2009, ano
em que sua economia atingiu 1,8 % de crescimento, saltando para 2,8% em
2010. Para o período de 2011 e 2012, o FMI previu crescimento médio de
3,5% para a pátria de Nelson Mandela.
A tendência de crescimento da economia sul-africana ocorre
pelo aumento do consumo das famílias e de reforços nos investimentos a
partir de taxas de juros mais baixas e pela ampliação da exploração
mineira. No continente, os principais produtores de petróleo, como
Angola e Nigéria, trabalham com média de crescimento de até 7,25 % em
2012. Porém, esses países estão protegidos da crise mundial por não
possuírem forte integração nas redes industriais e financeiras
do resto do mundo.
Os países mais pobres da África subsahariana iniciaram um
ritmo de recuperação de crescimento em 2010, quando atingiram 5,8% ao
ano, com perspectivas de crescimento de 5,9% e 6,5% nos anos de 2011 e
2012. O governo de Gana, por exemplo, esperava uma taxa de crescimento
de 13,5% em 2011. Dentre os países em recessão, a Costa
do Marfim se destacou ao enfrentar uma forte crise após as eleições
realizadas em 2010, porém, o FMI planejou uma normalização do
crescimento do país a partir de 2012, com previsão de crescimento de
8,5%.
Numa visão conjuntural, segundo especialista, a África de hoje é um continente que não depende mais diretamente do ritmo econômico europeu. Nos últimos anos tem conseguido atrair investimentos e desenvolver setores de extração e de produção de riquezas., incluindo a busca de novos parceiros econômicos da Ásia.
A China tem sido o principal parceiro do continente, grande
interessado no petróleo africano. Segundo a UNITAR (Instituto das Nações
Unidas para a Formação e Pesquisa), a África manterá seu ritmo de
crescimento, em virtude da crescente procura pelas suas matérias-primas,
principalmente, por economias emergentes como China, Índia e Brasil.
Fontes:
http://jornaldeangola.sapo.ao/19/46/o_crescimento_economico_em_africa
http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2011/02/04/discussao-sobre-economia-de-paises-africanos-deve-ser-destaque-no-forum-social-mundial-de-dacar.jhtm
http://www.rtc.cv/index.php?paginas=21&id_cod=2478
Obrigado pelas aulas de informática foi muito bom,obrigado Prof andré Novaes pelas dicas e pelas aulas de geografia.Valeuu
Numa visão conjuntural, segundo especialista, a África de hoje é um continente que não depende mais diretamente do ritmo econômico europeu. Nos últimos anos tem conseguido atrair investimentos e desenvolver setores de extração e de produção de riquezas., incluindo a busca de novos parceiros econômicos da Ásia.
Fontes:
http://jornaldeangola.sapo.ao/19/46/o_crescimento_economico_em_africa
http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2011/02/04/discussao-sobre-economia-de-paises-africanos-deve-ser-destaque-no-forum-social-mundial-de-dacar.jhtm
http://www.rtc.cv/index.php?paginas=21&id_cod=2478
Obrigado pelas aulas de informática foi muito bom,obrigado Prof andré Novaes pelas dicas e pelas aulas de geografia.Valeuu
- assistam
- nome:ellen fernanda,arthur humberto turma:903
Mama Africa
Essa imagem foi postada pelo grupo do Abimael, Breno, Ana Bia, Carol.
Cara essa imagem retrata o berço da africa
Cara essa imagem retrata o berço da africa
A África do Sul é um país localizado ao sul do continente africano, sendo banhado pelos oceanos Atlântico e Índico.
É um país de belezas inconfundíveis, onde é possível encontrar várias formas de diversão; há safaris cheios de aventuras e belezas naturais, com animais selvagens das mais variadas espécies, como: girafas, rinocerontes, elefantes, zebras, leopardos, leões, dentre outros.
Além desses, é provido de hotéis luxuosos, resorts, cassinos, praias, teatros, restaurantes e um maravilhoso complexo de lazer, o Sun City, ao noroeste do país, sendo considerado um dos mais importantes. Dentro deste está localizado o parque Pilanesberg National, também conhecido como a terra dos leões e outros animais.
A moeda local é o Rand e as moedas estrangeiras podem ser facilmente trocadas em casas de câmbio. Os cartões de crédito mais conhecidos são bem aceitos no país.
As riquezas culturais da África do Sul são várias, chegando a ter nove línguas diferentes, que são oficialmente faladas no país, sendo o inglês a predominante.
A capital da África do Sul é a Cidade do Cabo, internacionalmente conhecida pelas belezas que possui, chegando a ser considerada uma das mais belas cidades do mundo.
São lindas praias, ótima vida marinha, cultura, esportes, passeios turísticos, além da conhecida produção de vinhos.
Equiparado ao Brasil, o fuso horário do país está adiantado em cinco horas.
Os brasileiros não precisam de visto para entrar no país, mas é necessário que apresentem uma carteira internacional de vacinação em razão da malária e da febre amarela.
O clima do país é semelhante ao clima do sul do Brasil, inclusive tem praticamente a mesma localização no mapa. O calor é constante, mas do anoitecer até o amanhecer o frio é intenso. Em casos de saídas para os safáris é preciso usar agasalhos bem quentes, pois os jipes são abertos e as saídas acontecem ainda de madrugada.
As rodovias do país possuem uma ótima infra-estrutura, mas os motoristas dirigem do lado direito do carro, como na Inglaterra. É muito comum animais atravessarem as estradas, pois não há cercas nas áreas rurais.
É um país de diversas origens, culturas, línguas e credos e sua culinária não poderia ser diferente: variada, exótica e muito saborosa.
Os mais corajosos podem experimentar desde um lombo de jacaré, até cabeças de carneiros e larvas de insetos fritas. Para os mais conservadores, há uma variedade de comidas nativas como carne salgada, torta de carne com batatas e lingüiças feitas a mão e grelhadas.
É um país de belezas inconfundíveis, onde é possível encontrar várias formas de diversão; há safaris cheios de aventuras e belezas naturais, com animais selvagens das mais variadas espécies, como: girafas, rinocerontes, elefantes, zebras, leopardos, leões, dentre outros.
Além desses, é provido de hotéis luxuosos, resorts, cassinos, praias, teatros, restaurantes e um maravilhoso complexo de lazer, o Sun City, ao noroeste do país, sendo considerado um dos mais importantes. Dentro deste está localizado o parque Pilanesberg National, também conhecido como a terra dos leões e outros animais.
A moeda local é o Rand e as moedas estrangeiras podem ser facilmente trocadas em casas de câmbio. Os cartões de crédito mais conhecidos são bem aceitos no país.
As riquezas culturais da África do Sul são várias, chegando a ter nove línguas diferentes, que são oficialmente faladas no país, sendo o inglês a predominante.
A capital da África do Sul é a Cidade do Cabo, internacionalmente conhecida pelas belezas que possui, chegando a ser considerada uma das mais belas cidades do mundo.
São lindas praias, ótima vida marinha, cultura, esportes, passeios turísticos, além da conhecida produção de vinhos.
Equiparado ao Brasil, o fuso horário do país está adiantado em cinco horas.
Os brasileiros não precisam de visto para entrar no país, mas é necessário que apresentem uma carteira internacional de vacinação em razão da malária e da febre amarela.
O clima do país é semelhante ao clima do sul do Brasil, inclusive tem praticamente a mesma localização no mapa. O calor é constante, mas do anoitecer até o amanhecer o frio é intenso. Em casos de saídas para os safáris é preciso usar agasalhos bem quentes, pois os jipes são abertos e as saídas acontecem ainda de madrugada.
As rodovias do país possuem uma ótima infra-estrutura, mas os motoristas dirigem do lado direito do carro, como na Inglaterra. É muito comum animais atravessarem as estradas, pois não há cercas nas áreas rurais.
É um país de diversas origens, culturas, línguas e credos e sua culinária não poderia ser diferente: variada, exótica e muito saborosa.
Os mais corajosos podem experimentar desde um lombo de jacaré, até cabeças de carneiros e larvas de insetos fritas. Para os mais conservadores, há uma variedade de comidas nativas como carne salgada, torta de carne com batatas e lingüiças feitas a mão e grelhadas.
Postado por Felipe Azevedo e Gustavo Pereira .
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
comidas Afro-Brasileiras.
Bom dia !
Este vídeo mostra algumas comidas Afro-Brasileiras e como são feitas .
por : Taniely Soares, Lucas Silva e Micaelly ...
Este vídeo mostra algumas comidas Afro-Brasileiras e como são feitas .
por : Taniely Soares, Lucas Silva e Micaelly ...
Contexto familiar
Mandela era um dos treze filhos de
Nkosi Mphakanyswa Gadla Man
com Nosekeni Fanny, a terceira esposa de seu pai. Na sua casa moravam também muitos outros meninos, e dependentes da família. Seus pais eram analfabetos
Infância e adolescência
Recebe o nome de Rolihlahla Dalibhunga Mandela; seu primeiro nome significa, em Xhosa, algo como "agitador" - o que pode ser considerado profético - já que a expressão quer dizer, no idioma natal zulu: "aquele que ergue o galho de uma árvore".A educação inicial que recebera era, sobretudo, oral e aprendia não de modo sistemático, mas perguntando aos mais velhos. Desta forma cresceu observando os costumes, os tabus, os rituais. Aos cinco anos de idade começou a seguir outros meninos nas lidas do campo, longe dos pais, cuidando do gado.
Em 1925 passa a frequentar a escola primária existente na vila próxima de Qunu. É lá que recebe o nome "Nelson", em homenagem ao Almirante Horatio Nelson,dado por sua professora chamada Mdingane, atendendo ao costume de dar nomes ingleses a todas as crianças que frequentavam a escola; esta consistia num único cômodo, com teto de zinco e chão de terra.
Era seu melhor amigo o filho do regente, chamado Justice.
Postado por: Juliana e Lidia
Tradução da Música: " Waka Waka"
Tradução da postagem anterior da música "Waka Waka"
Você é um bom soldadoEscolhendo suas batalhasLevante-seSacuda a poeiraE volte ao caminho
Você está na linha de frenteTodos estão olhandoVocê sabe que é sérioEstamos nos aproximandoAinda não é o fim
A pressão aumentaVocê senteMas você tem o que precisaAcredite
Quando você cair, levanteOh, oh..E se você cair, levanteOh, oh...
Tsamina minaZangalewaPois essa é a África
Tsamina mina eh ehtodos juntos eh eh
Tsamina mina zangalewaAnawa aaDessa vez é pela África
Ouça o seu DeusEsse é o nosso lemaÉ a sua hora de brilharNão espere na filaE vamos por todos
As pessoas estão aumentandoSuas expectativasVá em frente e as alimenteEste é o seu momentoSem hesitar
Hoje é o seu diaEu sintoVocê preparou o caminhoAcredite
Se você cair, levanteOh, oh...E quando você cair, levanteOh, oh...
Tsamina mina zangalewaAnawa aaDessa vez é pela África
Tsamina mina eh ehtodos juntos eh eh
Tsamina mina zangalewaAnawa aa
Tsamina mina eh ehtodos juntos eh ehTsamina mina zangalewaDessa vez é pela África
Você está na linha de frenteTodos estão olhandoVocê sabe que é sérioEstamos nos aproximandoAinda não é o fim
A pressão aumentaVocê senteMas você tem o que precisaAcredite
Quando você cair, levanteOh, oh..E se você cair, levanteOh, oh...
Tsamina minaZangalewaPois essa é a África
Tsamina mina eh ehtodos juntos eh eh
Tsamina mina zangalewaAnawa aaDessa vez é pela África
Ouça o seu DeusEsse é o nosso lemaÉ a sua hora de brilharNão espere na filaE vamos por todos
As pessoas estão aumentandoSuas expectativasVá em frente e as alimenteEste é o seu momentoSem hesitar
Hoje é o seu diaEu sintoVocê preparou o caminhoAcredite
Se você cair, levanteOh, oh...E quando você cair, levanteOh, oh...
Tsamina mina zangalewaAnawa aaDessa vez é pela África
Tsamina mina eh ehtodos juntos eh eh
Tsamina mina zangalewaAnawa aa
Tsamina mina eh ehtodos juntos eh ehTsamina mina zangalewaDessa vez é pela África
Postado Por: Vinicius, Lucas Santiago, Millena e Monalisa.
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