Economia Africana entre 2011 e 2012
Apesar das profundas disparidades
sociais e políticas existentes no continente africano, diversos países
africanos têm obtido crescimento econômico positivo, principalmente, a
partir da expansão da exploração e exportação de matérias-primas como os
produtos agrícolas, de mineração e petróleo.
Em 2011, a previsão de crescimento do continente oscilou de
5% a 6% ao ano. Nos anos de 2008 e 2009, durante a crise financeira
mundial, foi o único continente que cresceu entre 2% e 3% ao ano. A
média almejada pela economia africana é manter média de crescimento de
5% ao ano. A economia mais desenvolvida da região, a África
do Sul, foi a primeira a sentir os efeitos da recessão em 2009, ano
em que sua economia atingiu 1,8 % de crescimento, saltando para 2,8% em
2010. Para o período de 2011 e 2012, o FMI previu crescimento médio de
3,5% para a pátria de Nelson Mandela.
A tendência de crescimento da economia sul-africana ocorre
pelo aumento do consumo das famílias e de reforços nos investimentos a
partir de taxas de juros mais baixas e pela ampliação da exploração
mineira. No continente, os principais produtores de petróleo, como
Angola e Nigéria, trabalham com média de crescimento de até 7,25 % em
2012. Porém, esses países estão protegidos da crise mundial por não
possuírem forte integração nas redes industriais e financeiras
do resto do mundo.
Os países mais pobres da África subsahariana iniciaram um
ritmo de recuperação de crescimento em 2010, quando atingiram 5,8% ao
ano, com perspectivas de crescimento de 5,9% e 6,5% nos anos de 2011 e
2012. O governo de Gana, por exemplo, esperava uma taxa de crescimento
de 13,5% em 2011. Dentre os países em recessão, a Costa
do Marfim se destacou ao enfrentar uma forte crise após as eleições
realizadas em 2010, porém, o FMI planejou uma normalização do
crescimento do país a partir de 2012, com previsão de crescimento de
8,5%.
Numa visão conjuntural, segundo especialista, a África de hoje é um continente que não depende mais diretamente do ritmo econômico europeu. Nos últimos anos tem conseguido atrair investimentos e desenvolver setores de extração e de produção de riquezas., incluindo a busca de novos parceiros econômicos da Ásia.
A China tem sido o principal parceiro do continente, grande
interessado no petróleo africano. Segundo a UNITAR (Instituto das Nações
Unidas para a Formação e Pesquisa), a África manterá seu ritmo de
crescimento, em virtude da crescente procura pelas suas matérias-primas,
principalmente, por economias emergentes como China, Índia e Brasil.
Fontes:
http://jornaldeangola.sapo.ao/19/46/o_crescimento_economico_em_africa
http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2011/02/04/discussao-sobre-economia-de-paises-africanos-deve-ser-destaque-no-forum-social-mundial-de-dacar.jhtm
http://www.rtc.cv/index.php?paginas=21&id_cod=2478
Obrigado pelas aulas de informática foi muito bom,obrigado Prof andré Novaes pelas dicas e pelas aulas de geografia.Valeuu
Numa visão conjuntural, segundo especialista, a África de hoje é um continente que não depende mais diretamente do ritmo econômico europeu. Nos últimos anos tem conseguido atrair investimentos e desenvolver setores de extração e de produção de riquezas., incluindo a busca de novos parceiros econômicos da Ásia.
Fontes:
http://jornaldeangola.sapo.ao/19/46/o_crescimento_economico_em_africa
http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2011/02/04/discussao-sobre-economia-de-paises-africanos-deve-ser-destaque-no-forum-social-mundial-de-dacar.jhtm
http://www.rtc.cv/index.php?paginas=21&id_cod=2478
Obrigado pelas aulas de informática foi muito bom,obrigado Prof andré Novaes pelas dicas e pelas aulas de geografia.Valeuu
- assistam
- nome:ellen fernanda,arthur humberto turma:903
Nenhum comentário:
Postar um comentário