quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Economia da Africa 1.0

  1.  

Economia Africana entre 2011 e 2012


Apesar das profundas disparidades sociais e políticas existentes no continente africano, diversos países africanos têm obtido crescimento econômico positivo, principalmente, a partir da expansão da exploração e exportação de matérias-primas como os produtos agrícolas, de mineração e petróleo. Em 2011, a previsão de crescimento do continente oscilou de 5% a 6% ao ano. Nos anos de 2008 e 2009, durante a crise financeira mundial, foi o único continente que cresceu entre 2% e 3% ao ano. A média almejada pela economia africana é manter média de crescimento de 5% ao ano. A economia mais desenvolvida da região, a África do Sul, foi a primeira a sentir os efeitos da recessão em 2009, ano em que sua economia atingiu 1,8 % de crescimento, saltando para 2,8% em 2010. Para o período de 2011 e 2012, o FMI previu crescimento médio de 3,5% para a pátria de Nelson Mandela.
A tendência de crescimento da economia sul-africana ocorre pelo aumento do consumo das famílias e de reforços nos investimentos a partir de taxas de juros mais baixas e pela ampliação da exploração mineira. No continente, os principais produtores de petróleo, como Angola e Nigéria, trabalham com média de crescimento de até 7,25 % em 2012. Porém, esses países estão protegidos da crise mundial por não possuírem forte integração nas redes industriais e financeiras do resto do mundo.
Os países mais pobres da África subsahariana iniciaram um ritmo de recuperação de crescimento em 2010, quando atingiram 5,8% ao ano, com perspectivas de crescimento de 5,9% e 6,5% nos anos de 2011 e 2012. O governo de Gana, por exemplo, esperava uma taxa de crescimento de 13,5% em 2011. Dentre os países em recessão, a Costa do Marfim se destacou ao enfrentar uma forte crise após as eleições realizadas em 2010, porém, o FMI planejou uma normalização do crescimento do país a partir de 2012, com previsão de crescimento de 8,5%.
Numa visão conjuntural, segundo especialista, a África de hoje é um continente que não depende mais diretamente do ritmo econômico europeu. Nos últimos anos tem conseguido atrair investimentos e desenvolver setores de extração e de produção de riquezas., incluindo a busca de novos parceiros econômicos da Ásia.
A China tem sido o principal parceiro do continente, grande interessado no petróleo africano. Segundo a UNITAR (Instituto das Nações Unidas para a Formação e Pesquisa), a África manterá seu ritmo de crescimento, em virtude da crescente procura pelas suas matérias-primas, principalmente, por economias emergentes como China, Índia e Brasil.
Fontes:
http://jornaldeangola.sapo.ao/19/46/o_crescimento_economico_em_africa
http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2011/02/04/discussao-sobre-economia-de-paises-africanos-deve-ser-destaque-no-forum-social-mundial-de-dacar.jhtm
http://www.rtc.cv/index.php?paginas=21&id_cod=2478

Obrigado pelas aulas de informática foi muito bom,obrigado Prof andré Novaes pelas dicas e pelas aulas de geografia.Valeuu
  1. assistam 
  2. nome:ellen fernanda,arthur humberto turma:903

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